Take a photo of a barcode or cover
bibilly's Reviews (336)
ainda bem que comecei ler ana paula maia pelos últimos livros dela
será que eu ja posso dizer que os contos dele são melhores que os romances
alguns ensaios aqui não são indispensáveis ao movimento nem marcantes em si mesmos. meu favorito foi "Memórias de uma União das Trabalhadoras", o único que se aprofunda na questão de classe. também gostei de "Profissões para mulheres". porém, não vi muito propósito nas resenhas para este compilado, principalmente a última, sobre uma atriz shakespeariana.
it's pretty creative, but i couldn't bring myself to care about the privileged white dude realizing life is short but worth it, even tho he's brazilian. um daytripper sobre um nordestino escrito na base do psicotrópico de bacurau por favor.
rápida mudança de expressão
eu sei que a atitude infantil do protagonista foi intencional, mas pqp custa parar de falar como um aborrecente por cinco minutos. e aparentemente terei que ir atrás de um ensaio do Foucault para ler o final na íntegra. nisso que dá querer uma leitura rápida. por um lado, entendo o motivo pelo qual o autor optou por um anticlímax; por outro, não sei se o texto o legitima. resta a cada leitor decidir se realmente nada lhe falta.
de todo modo, vale a pena pelo formato em diálogo sem narrador, apesar de ele não favorecer a conexão com os personagens e suas relações (so a mãe do protagonista, dona Inês, representa bem o seu papel).
eu sei que a atitude infantil do protagonista foi intencional, mas pqp custa parar de falar como um aborrecente por cinco minutos. e aparentemente terei que ir atrás de um ensaio do Foucault para ler o final na íntegra. nisso que dá querer uma leitura rápida. por um lado, entendo o motivo pelo qual o autor optou por um anticlímax; por outro, não sei se o texto o legitima. resta a cada leitor decidir se realmente nada lhe falta.
de todo modo, vale a pena pelo formato em diálogo sem narrador, apesar de ele não favorecer a conexão com os personagens e suas relações (so a mãe do protagonista, dona Inês, representa bem o seu papel).
feeling kinda dumb for not understanding that ending. or maybe there was nothing to understand, who knows *yawns* my two (sleep deprived) brain cells surely don't. anyways, the manic pixie girl is always a no for me, but Rooney's writing makes you relate to the male main character in a surprising deep level. the real problem here is that the aura of mystery promises something that never comes. it feels like a draft, an idea a writer would flirt with and leave unpolished, without bothering to publish it.