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bibilly's Reviews (336)
algumas anotações que fiz no kindle:
"nossa que poemao kk
"pq todas pensam q eles estão pensando nelas?
"de novo esse formato de coração
"descansa militante q poema ruim
teve uns três quotes destacados também.
"nossa que poemao kk
"pq todas pensam q eles estão pensando nelas?
"de novo esse formato de coração
"descansa militante q poema ruim
teve uns três quotes destacados também.
empreguei um vocabulário de floresta que não tenho num m/m fraco desse (mas a autora bem que tentou enfiando nele um protagonista grande, cabeludo e introvertido).
the best thing about this has to be the wit dialogue between the robot prince and the bestselling writer, pointing out the reader role in a story.
por que uma releitura lésbica de cinderela tem que ser tão chata? se bem que ser uma releitura logo de cinderela não ajuda muito.
coloquei Ash na minha tbr por causa do romance f/f, mas nem ele salvou esse livro?? não consigo pensar em nenhum adjetivo positivo para o romance além de “fofo” e “importante”. como tudo no livro ele é bem esquecível, muito provavelmente porque as personagens também são. percebi que não me importei com nada nem ninguém, a não ser no começo, porque é impossível não sentir empatia por uma criança sendo maltratada. a narrativa em terceira pessoa não oferece nada da protagonista, Aisling, nem mesmo se ou como ela sofre pelo que a infligem. 50% do tedioso enredo é contextualização, como se ninguém soubesse o que acontece em Cinderela. so na segunda parte a relação entre Ash e sua nova amiga começa, e é quando a coisa melhora, não muito porque a escrita rasa não deixa. uma prova disso é que destaquei pouquíssimos trechos e todos eles estavam na segunda parte.
só não é pior porque não é hetero.
ps (com spoiler talvez?): achei um desperdício toda aquela mitologia chaterrima sobre as fadas e o par final da protagonista não ser umA delas. na vdd, como já tinha esquecido da sinopse quando comecei a ler, achei que a releitura teria esse rumo.
coloquei Ash na minha tbr por causa do romance f/f, mas nem ele salvou esse livro?? não consigo pensar em nenhum adjetivo positivo para o romance além de “fofo” e “importante”. como tudo no livro ele é bem esquecível, muito provavelmente porque as personagens também são. percebi que não me importei com nada nem ninguém, a não ser no começo, porque é impossível não sentir empatia por uma criança sendo maltratada. a narrativa em terceira pessoa não oferece nada da protagonista, Aisling, nem mesmo se ou como ela sofre pelo que a infligem. 50% do tedioso enredo é contextualização, como se ninguém soubesse o que acontece em Cinderela. so na segunda parte a relação entre Ash e sua nova amiga começa, e é quando a coisa melhora, não muito porque a escrita rasa não deixa. uma prova disso é que destaquei pouquíssimos trechos e todos eles estavam na segunda parte.
só não é pior porque não é hetero.
ps (com spoiler talvez?): achei um desperdício toda aquela mitologia chaterrima sobre as fadas e o par final da protagonista não ser umA delas. na vdd, como já tinha esquecido da sinopse quando comecei a ler, achei que a releitura teria esse rumo.
o fluxo de pensamento misturado à narrativa de amadurecimento do protagonista cumpre o papel de nos colocar na cabeça dele, numa escrita direta que mais afirma que explica, sem muitas reações de causa e consequência e que te permite voar pelo livro.
entretanto, resulta disso também uma fragmentação de ideias que parecem frases de efeito. assim, ainda que eu tenha destacado muitos desses trechos, eles não construíram um todo na minha mente que me impactasse enquanto história. essa falta de progressão ou do senso dela afetou momentos essenciais, como o "problema do beijo", cuja tensão provocada entre os personagens não chega ao leitor, e o final, que funciona como desfecho, mas não traz satisfação emocional adequada para uma conclusão feliz e romântica (eu só pensei "é isso?").
como cereja do bolo temos a minha falta de simpatia pelo protagonista que põe dificuldade em tudo e é insensível e mal educado com as pessoas sem necessidade. mas acho que isso condiz com a aborrescência em que ele se encontra durante todo o livro, o ambiente familiar no qual cresceu e a homofobia internalizada.
entretanto, resulta disso também uma fragmentação de ideias que parecem frases de efeito. assim, ainda que eu tenha destacado muitos desses trechos, eles não construíram um todo na minha mente que me impactasse enquanto história. essa falta de progressão ou do senso dela afetou momentos essenciais, como o "problema do beijo", cuja tensão provocada entre os personagens não chega ao leitor, e o final, que funciona como desfecho, mas não traz satisfação emocional adequada para uma conclusão feliz e romântica (eu só pensei "é isso?").
como cereja do bolo temos a minha falta de simpatia pelo protagonista que põe dificuldade em tudo e é insensível e mal educado com as pessoas sem necessidade. mas acho que isso condiz com a aborrescência em que ele se encontra durante todo o livro, o ambiente familiar no qual cresceu e a homofobia internalizada.
if this book wasn't short i wouldn't have made myself finish reading it. maybe contemporary romance isn't for me, but i started this one expecting a fun, cute and witty romance (and bc it reminded me of the movie "the jane austen book club" with hugh dancy), and all i got was a bland story with angst coming out of nowhere so that there could be a plot. i found some cuteness here and there, but no sexual tension or charismatic personality, which made me care even less about the characters' "problems". i wish at least the book discussions had had more depth to it, but the club's meetings and its members' dynamics, like everything else, felt very shallow to me. there was really no flavor, tho i can respect the author's defense of the romance genre.
can't believe my second 5 stars read of the year is a graphic novel (the first one was a short story lol)