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bibilly's Reviews (336)
eu devia ter julgado esse livro pela capa, mas a sinopse lembra A Mediadora de Meg Cabot, e o conteúdo realmente parece uma versão adulta da minha série favorita na aborrecência. porém, enquanto despretensão é a chave pra ganhar meu coração, a desse livro desmonstrou ter quase nada de substância. a personalidade da mc se baseia em piadas sem graça e ofensas repetitivas a um cara q não é nem metade de td de ruim q ela afirma q ele seja (e obviamente tds percebem q ele está interessado menos ela). além disso, o principal do plot, em vez de sexy e enigmático, é apenas problemático e fonte de vergonha alheia, tanto o q fazem a personagem "sofrer" quanto sua reação a isso. as aspas em sofrer são justamente porque ela não age como se tivesse sido abusada sexualmente e ameaçada de estupro, nem como se estivesse tendo a mente controlada por seu agressor com o qual se encontrou pela primeira e última vez na noite da agressão. como cereja do bolo temos a investigação de assassinato envolvendo personagens secundários, o q nunca prende a minha atenção (n q alguma coisa atualmente prenda).
a mc não só é padrãozinho como tb rica, tipo escolha um privilégio amada. e claro que ela tem câncer DUAS vezes pra me obrigar a sentir pena dela, but not today, satan, not today.
gostei que o macho alfa pensa por ambas as partes, pelo menos até onde li. óbvio que eventualmente os dois irão *, porém se o casal não me convenceu antes não o fará depois (se pelo menos eles tivessem um pouco da personalidade que essa capa tem..).
so queria um age gap tão bom quanto birthday girl pra me alienar nessa quarentena, mas minha habilidade de revirar os olhos a cada dois segundos não falha (culpo a função de anotação do kindke). até terminaria pela smut se fosse mais curto, mas com 400 pgs ja prevejo a encheção de saco, então esse vai pro grupo nem um pouco seleto dos livros que comecei e abandonei nas últimas semanas *-*
gostei que o macho alfa pensa por ambas as partes, pelo menos até onde li. óbvio que eventualmente os dois irão *, porém se o casal não me convenceu antes não o fará depois (se pelo menos eles tivessem um pouco da personalidade que essa capa tem..).
so queria um age gap tão bom quanto birthday girl pra me alienar nessa quarentena, mas minha habilidade de revirar os olhos a cada dois segundos não falha (culpo a função de anotação do kindke). até terminaria pela smut se fosse mais curto, mas com 400 pgs ja prevejo a encheção de saco, então esse vai pro grupo nem um pouco seleto dos livros que comecei e abandonei nas últimas semanas *-*
eu sei que um livro não é pra mim quando os personagens estão jurando amor eterno no primeiro encontro. mas mesmo sem isso o romance provavelmente não me faria sentir nada dado o tom da escrita: é o tipo de linguagem floreada que me lembra Nevernight, porque 1) aqueles que gostaram batem no peito pra falar que é "linda", e 2) aqueles que não amaram esculacham e no final amaciam com um "but the writing was beautiful!", o que traduz para "você sabe escrever, mas não sabe contar histórias". ou desenvolver personagens. é um erro no qual The Bear and the Nightingale, por exemplo, quase caiu. Chokshi, porém, pesa a mão no seu conto de fadas, e o faz em primeira pessoa.. só que nenhuma adolescente PENSA em tantas metáforas. o resultado disso é um punhado de passagens intrigantes em meio a vários parágrafos puláveis em que quase nada parece real, mas não de um jeito mágico como deve ter sido a intenção, e sim indiferente. as únicas cenas que se aproximaram do tipo de fantasia que gosto foram os dois diálogos da mc com o pai. uma pena, porque a premissa é ótima, tanto no romance (casamento de conveniência) quanto no conceito (cultura indiana com um toque feminista).
dnf @ chapter 8
i know, i just KNOW this book won't have any plot, and i couldn't care less about Schwab's characters (although i can also feel her writing here is better than in A Darker Shade of Magic). i relate to melancholy, but i don't wanna read a whole book of it. i want a story about a girl who makes a deal with the devil and falls in love with him, or some intense shit like that, but i bet i won't get it, and instead there will just be a forgettable sad woman forced to listen to whispers from the ""darkness"" while traveling through europe then a bittersweet moral of the story in the last 20%.
i know, i just KNOW this book won't have any plot, and i couldn't care less about Schwab's characters (although i can also feel her writing here is better than in A Darker Shade of Magic). i relate to melancholy, but i don't wanna read a whole book of it. i want a story about a girl who makes a deal with the devil and falls in love with him, or some intense shit like that, but i bet i won't get it, and instead there will just be a forgettable sad woman forced to listen to whispers from the ""darkness"" while traveling through europe then a bittersweet moral of the story in the last 20%.
lembra muito Reign & Ruin, mas enquanto a protagonista pode ser comparada a Naime, a escrita é forçada e o homem da equação, burro como uma porta. e vamos de seguir contando nos dedos de uma única mão os autores que sabem escrever enemies to lovers.
Plot or Character Driven:
A mix
Strong character development:
Yes
Loveable characters:
Yes
Diverse cast of characters:
Complicated
Flaws of characters a main focus:
Yes
3rd read: september 2023.
I love Capri's prose so much. maybe bc it's exactly the one I would like to weave if I were an author. crisp, concise writing that shows just enough to entice but not as much as to give everything right away.
2nd read: december 2020.
still the best enemies-to-lovers since Pride and Prejudice. everything about this is peak literature; nothing is wasted. Damen goes from being the most oblivious when it comes to Laurent of Vere to being the only one who truly knows him — the slowest build up, but that never stops burning. their interactions are so fragile and delicate, yet consistently change them bit by bit. this new intimacy is frightening, bc they're political enemies disguised as master and slave that caused each other a great deal of pain. they can't be lovers, they can't even be friends. it goes against their traumas, their principles and their countries, but Laurent is not the monster Damen believed him to be and vice versa.
and there's more. like the fact that Laurent is inevitably the smartest person in any room, but the narrator chooses to show us and leave the telling for afterwards, when Damen is too surprised not to think about it. the intricacies of Laurent's mind and the progression of his relationship with Damen are reflected on the plot, which is seamlessly woven. that's also due to the writing never taking a time off and moving with purpose through every section of the text. from Laurent's fight with Govart and the soldiers' improvement as a company to each word the characters stop themselves from saying — everything is satisfying to read. and that ending will always give me goosebumps.
1st read: february 2019.
I love Capri's prose so much. maybe bc it's exactly the one I would like to weave if I were an author. crisp, concise writing that shows just enough to entice but not as much as to give everything right away.
2nd read: december 2020.
still the best enemies-to-lovers since Pride and Prejudice. everything about this is peak literature; nothing is wasted. Damen goes from being the most oblivious when it comes to Laurent of Vere to being the only one who truly knows him — the slowest build up, but that never stops burning. their interactions are so fragile and delicate, yet consistently change them bit by bit. this new intimacy is frightening, bc they're political enemies disguised as master and slave that caused each other a great deal of pain. they can't be lovers, they can't even be friends. it goes against their traumas, their principles and their countries, but Laurent is not the monster Damen believed him to be and vice versa.
and there's more. like the fact that Laurent is inevitably the smartest person in any room, but the narrator chooses to show us and leave the telling for afterwards, when Damen is too surprised not to think about it. the intricacies of Laurent's mind and the progression of his relationship with Damen are reflected on the plot, which is seamlessly woven. that's also due to the writing never taking a time off and moving with purpose through every section of the text. from Laurent's fight with Govart and the soldiers' improvement as a company to each word the characters stop themselves from saying — everything is satisfying to read. and that ending will always give me goosebumps.
1st read: february 2019.
emotional
hopeful
inspiring
reflective
sad
fast-paced
Gil do Vigor represents Brazil more than soccer and samba.
Minor: Domestic abuse, Homophobia, Misogyny, Racism
bem confuso no começo, principalmente porque muito do que se trata a história é território novo pra mim, como o esporte e o mistério (ri muito quando o fator máfia japonesa surgiu num diálogo), somados ao fato de que não sou exatamente fluente em inglês. mas eu entrei nesse trem desgovernado esperando uma enemies to lovers e, apesar de romance não ser o foco aqui, acho que a terei. e quem não gosta de um grupo de desajustados que são "forçados" a aguentarem uns aos outros?
achei que algumas coisas não foram explicadas direito, mas dou um desconto pra autora por se tratar de um livro introdutório que não falha nessa função. então acredito que posso esperar explicações nos próximos volumes, principalmente sobre o passado dos personagens e as motivações deles. talvez conhecendo-os melhor eu me apegue mais, inclusive, apesar de já estar torcendo pra Neil e Kevin ariarem o chão da quadra com a cara do Riko juntos durante o jogo.
por fim, a participação do Kevin nesse volume é meio apagada. quando ele começou a treinar o Neil imaginei que isso mudaria, mas eles não se aproximaram, o que é compreensível. só acho estranho que em alguns dos diálogos em que o grupo do Kevin está presente, o Andrew e até o Aaron interaja mais com o Neil do que ele.
ps: apesar de minha confusão, tenho que dar créditos a autora por não usar info dump pra fazer o leitor entender o jogo logo de cara em vez de progressivamente e conforme a narrativa se desenrola, que é o que acontece.
achei que algumas coisas não foram explicadas direito, mas dou um desconto pra autora por se tratar de um livro introdutório que não falha nessa função. então acredito que posso esperar explicações nos próximos volumes, principalmente sobre o passado dos personagens e as motivações deles. talvez conhecendo-os melhor eu me apegue mais, inclusive, apesar de já estar torcendo pra Neil e Kevin ariarem o chão da quadra com a cara do Riko juntos durante o jogo.
por fim, a participação do Kevin nesse volume é meio apagada. quando ele começou a treinar o Neil imaginei que isso mudaria, mas eles não se aproximaram, o que é compreensível. só acho estranho que em alguns dos diálogos em que o grupo do Kevin está presente, o Andrew e até o Aaron interaja mais com o Neil do que ele.
ps: apesar de minha confusão, tenho que dar créditos a autora por não usar info dump pra fazer o leitor entender o jogo logo de cara em vez de progressivamente e conforme a narrativa se desenrola, que é o que acontece.
[retomando leituras que não terminei em 2019 parte 4]
e ja desistindo novamente lol
tudo o que eu quero é que o par romântico da protagonista dê um murro na cara dela, tipo umas dez vezes, mas sei que ele não fará isso então abandonado em 64%.
e ja desistindo novamente lol
tudo o que eu quero é que o par romântico da protagonista dê um murro na cara dela, tipo umas dez vezes, mas sei que ele não fará isso então abandonado em 64%.