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enbygojira's Reviews (815)
O maior trunfo do Vitor é a escrita. Ele pode escrever qualquer coisa, qualquer coisa mesmo, de um jeito que te embala e te leva pela história aonde ele quiser. Escrito em algum lugar, assim como Quinze dias e Um milhão de finais felizes, é desse jeito — "Estrela cadente", o conto dele incluso na coletânea Aqui quem fala é da Terra, também *wink*.
Mesmo não me identificando completamente com o protagonista — fui, sim, obcecado por uma coisa na adolescência, mas nunca pude fazer tanto a respeito, e a autora ainda fez questão de me curar da obsessão com certos adendos no Twitter —, eu me envolvi com a história dele e torci pelo #CasalDaFila. E agora também quero um Moletom pra mim.
Mesmo não me identificando completamente com o protagonista — fui, sim, obcecado por uma coisa na adolescência, mas nunca pude fazer tanto a respeito, e a autora ainda fez questão de me curar da obsessão com certos adendos no Twitter —, eu me envolvi com a história dele e torci pelo #CasalDaFila. E agora também quero um Moletom pra mim.
I feel this is a very didactic book. In Why I'm No Longer Talking to White People About Race, Reni Eddo-Lodge talks to reader, white or not, and patiently presents arguments and experience in a way that is easily comprehended. This book is a conversation—it's a discussion that has been happening for a while now, and one worth having, too. The information Eddo-Lodge brings may not be all-new for the people who have been watching and participating in this discussion, but still, this read would hardly be an empty one.
Needless to say, the people who feel offended by the title are the ones who need most to read this book.
Needless to say, the people who feel offended by the title are the ones who need most to read this book.
Esse aqui foi bem fofo e os dois protagonistas são um amor. Só não gostei da ambientação muito "filme estadunidense", mas deu pra comprar a proposta.
é difícil falar sobre machado de assis, sempre tem aquela pressão (de quem? e olha que eu amo o cara né, passei direto pelo trauma que todo mundo parece pegar no ensino médio). quase deixei sem resenha. afinal, nada de bom ou ruim que eu pudesse dizer aqui teria qualquer peso sobre qualquer coisa, tudo já foi dito, então por que tentar?
mas esse reencontro com o alienista foi estranho, por falta de palavra melhor.
mas não é machado; sou eu. tô realmente num momento estranho em que não sinto vontade de ler nada. isso é quase inédito pra mim, que sempre começo o ano com mais ânimo do que o fim do anterior. esse livrinho aqui, que na verdade é um conto, foi minha segunda leitura do ano (e a primeira que fiz inteiramente por prazer, e não por trabalho). quando peguei o kindle e voltei a ler do primeiro capítulo, já meio esquecido dos 17% que li no mês passado (e ainda mais do que li no ensino médio), fiquei quase em êxtase. não posso dizer que li com a mesma desenvoltura de sempre nem com a mesma gana. talvez tenha sido esse o 'problema'. problema que não existe, andré, três estrelas não é nota ruim. mas a pressão. talvez eu tenha esquecido como faz. de qualquer forma, está lido.
tô romantizando a coisa toda, é claro. eu só fico feliz demais por ter voltado a ler.
eu amo livros e tal.
tl;dr homem dramático não quer dizer com todas as letras que não amou uma releitura d'o alienista, então fica enchendo linguiça e dando desculpa. não desistam dele.
ah! e a edição da antofágica é/está primorosa.
tô cogitando comprar em capa dura, pois merece.
mas esse reencontro com o alienista foi estranho, por falta de palavra melhor.
mas não é machado; sou eu. tô realmente num momento estranho em que não sinto vontade de ler nada. isso é quase inédito pra mim, que sempre começo o ano com mais ânimo do que o fim do anterior. esse livrinho aqui, que na verdade é um conto, foi minha segunda leitura do ano (e a primeira que fiz inteiramente por prazer, e não por trabalho). quando peguei o kindle e voltei a ler do primeiro capítulo, já meio esquecido dos 17% que li no mês passado (e ainda mais do que li no ensino médio), fiquei quase em êxtase. não posso dizer que li com a mesma desenvoltura de sempre nem com a mesma gana. talvez tenha sido esse o 'problema'. problema que não existe, andré, três estrelas não é nota ruim. mas a pressão. talvez eu tenha esquecido como faz. de qualquer forma, está lido.
tô romantizando a coisa toda, é claro. eu só fico feliz demais por ter voltado a ler.
eu amo livros e tal.
tl;dr homem dramático não quer dizer com todas as letras que não amou uma releitura d'o alienista, então fica enchendo linguiça e dando desculpa. não desistam dele.
ah! e a edição da antofágica é/está primorosa.
tô cogitando comprar em capa dura, pois merece.