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bibilly 's review for:
The Wicked King
by Holly Black
2.5
muitos dos defeitos que citei na minha resenha de cruel prince continuam aqui, inclusive o de ritmo, mas o pior deles talvez seja o desperdício da tensão sexual entre jude e cardan. por um lado essa trilogia é um dos young adults menos castos que já li, mas por outro ela me dá TÃO POUCO. e com aquele final é muito enemies pra pouco lovers. i just wanted more of that "i want to tell you so many lies" shit.
como disse na resenha de cp, eu gosto muito da vulnerabilidade que a jude mostra ao leitor enquanto faz o que tem de ser feito. e neste livro eu senti pena dela tantas vezes, vendo-a guardar tudo pra si porque a única parente decente dela não tem um pingo de noção. mas não posso negar que a minha humana favorita faz algumas escolhas burras, ou deixa de fazer as espertas, como carregar um antídoto, por exemplo. também não dá pra levar a sério sua fama de assassina fria, porque literalmente não tem muita morte na qual essa fama possa se basear. mas o pior foi a jude ter deixado passar a primeira vez que taryn fingiu ser a irmã: nem um corte de cabelo a maria estrategista fez.
infelizmente, julgá-la por cair no papo do cardan eu não posso, porque também caí.
falando no cardan, foi meio burro da parte dele ter aceitado aquela ordem da "jude" no quarto dela la pro final. que espécie de rei abre mão de metade do exército sem uma justificativa convincente?
e o que o locke ainda tá fazendo vivo meu deus do céu. nem lembro da última vez que conheci um personagem tão ridículo quanto ele. uma tentativa de assassinato acontece, a gente pensa que estão TRAMANDO pra coitada da jude, mas é só o locke enchendo a paciência como sempre.
única coisa que me deu mais raiva foi o final. não por causa do cliffhanger, que é algo previsível num ya de fantasia. eu só não gosto da sensação de nadar, nadar e morrer na praia que este livro me deu.
esfriada a raiva pude raciocinar que deve ter algo a mais na ordem de exílio, mas aposto que a jude vai procurar vingança antes de perceber isso e deixar tanto ela quanto cardan vulneráveis a madoc e orlagh.
minha única previsão para queen of nothing é que a jude, sendo rainha, também está ligada à terra e tem poderes sobre ela assim como o cardan. meu único pedido é que a holly black largue de puritanismo e dê mais oportunidades pra nossa régia protagonista usufruir de seus direitos.
muitos dos defeitos que citei na minha resenha de cruel prince continuam aqui, inclusive o de ritmo, mas o pior deles talvez seja o desperdício da tensão sexual entre jude e cardan. por um lado essa trilogia é um dos young adults menos castos que já li, mas por outro ela me dá TÃO POUCO. e com aquele final é muito enemies pra pouco lovers. i just wanted more of that "i want to tell you so many lies" shit.
como disse na resenha de cp, eu gosto muito da vulnerabilidade que a jude mostra ao leitor enquanto faz o que tem de ser feito. e neste livro eu senti pena dela tantas vezes, vendo-a guardar tudo pra si porque a única parente decente dela não tem um pingo de noção. mas não posso negar que a minha humana favorita faz algumas escolhas burras, ou deixa de fazer as espertas, como carregar um antídoto, por exemplo. também não dá pra levar a sério sua fama de assassina fria, porque literalmente não tem muita morte na qual essa fama possa se basear. mas o pior foi a jude ter deixado passar a primeira vez que taryn fingiu ser a irmã: nem um corte de cabelo a maria estrategista fez.
infelizmente, julgá-la por cair no papo do cardan eu não posso, porque também caí.
falando no cardan, foi meio burro da parte dele ter aceitado aquela ordem da "jude" no quarto dela la pro final. que espécie de rei abre mão de metade do exército sem uma justificativa convincente?
e o que o locke ainda tá fazendo vivo meu deus do céu. nem lembro da última vez que conheci um personagem tão ridículo quanto ele. uma tentativa de assassinato acontece, a gente pensa que estão TRAMANDO pra coitada da jude, mas é só o locke enchendo a paciência como sempre.
única coisa que me deu mais raiva foi o final. não por causa do cliffhanger, que é algo previsível num ya de fantasia. eu só não gosto da sensação de nadar, nadar e morrer na praia que este livro me deu.
esfriada a raiva pude raciocinar que deve ter algo a mais na ordem de exílio, mas aposto que a jude vai procurar vingança antes de perceber isso e deixar tanto ela quanto cardan vulneráveis a madoc e orlagh.
minha única previsão para queen of nothing é que a jude, sendo rainha, também está ligada à terra e tem poderes sobre ela assim como o cardan. meu único pedido é que a holly black largue de puritanismo e dê mais oportunidades pra nossa régia protagonista usufruir de seus direitos.